Especialistas do Instituto de Neurologia de Londres afirmam que a música de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) pode funcionar melhor que remédios tradicionais no tratamento de diversos males, até mesmo de doenças complexas como a epilepsia.
Segundo artigo publicado nesta quarta-feira (19/03/2008) no jornal inglês "Independent", os pesquisadores suspeitaram das qualidades terapêuticas da obra do compositor austríaco quando trataram um paciente de 46 anos que sofria de graves ataques epilépticos e não havia reagido bem a sete tipos de terapias (à base de remédios avançados), e nem mesmo a uma intervenção cirúrgica no cérebro.
Após uma acentuada e inexplicável melhora, os médicos descobriram que o paciente havia começado a escutar a música de Mozart durante cerca de 45 minutos por dia e que seu bem-estar vinha deste novo hábito. Veja mais no artigo da Folha Ciência.
A Consciencioterapia ou abordagem terapêutica integral da consciência segundo o paradigma consciencial cria possibilidade racional para os diversos princípios terapêuticas. A Musicoterapia ou terapia pela música atua em níveis holossomáticos ainda não muito bem compreendidos. A música interfere no processo energético.
A consciência é o princípio organizador do Cosmos e do próprio corpo físico. A consciência pode atuar sobre as energias e receber influência das energias. A música (ou a energia musical) pode ser um estímulo organizador ou desorganizador da consciência. Existem relatos projetivos que comentam a existência de colônias extrafísicas com consciências perturbadas dominadas e embaladas por músicas hipnóticas.
Uma hipótese consciencioterápica é que a música de Mozart possa ter acessado algumas dimensões da realidade consciencial e cósmica geradoras de harmonia ou reforçadoras do papel do mentalsoma na geração de harmonia entre o microcosmos e o macrocosmos.
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