terça-feira, 15 de abril de 2008

Amor "desativa" capacidade de criticar a pessoa amada

Investigações sobre o funcionamento do cérebro humano revelam que pessoas apaixonadas ou com forte amor filial ativam determinadas áreas cerebrais e simultaneamente desativam zonas relacionadas ao julgamento social e avaliação heterocrítica. Artigo da Folha Online Ciência apresenta mais dados.

Essa noção de que o amor romântico ou filial torna as pessoas cegas aos defeitos dos entes amados é antiga. Existe um processo de predomínio da manifestação psicossomática com redução do discernimento mentalsomático. Como o cérebro manifesta o resultado dessa dinâmica holossomática? Temos ativação de diferentes áreas cerebrais em conseqüência da priorização do psicossoma ou mentalsoma. A conexão mentalsoma-energossoma é a chave para melhorar o discernimento. Qual o papel dos carregamentos pensênicos? Quem é o objeto do amor cego seduz e manipula as energias para reduzir a lucidez e discernimento a seu favor? Esta é outra hipótese.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Experimento consegue "prever" decisão cerebral

Foi apresentado na Folha Online Ciência uma referência ao experimento publicado na Nature Neuroscience no qual pesquisadores do Instituto Max Planck para Cognição Humana e Ciências Cerebrais, de Leipzig (Alemanha) alegam prever a decisão de voluntários através de monitorização com ressonância magnética dos cérebros. Dez segundos antes de expressar a decisão sobre qual botão irá apertar já existem evidências cerebrais dessa escolha, ou seja, o livre arbítrio pode ser uma ilusão, e no fundo existem mecanismos inconscientes tomando a decisão. A sensação de liberdade de escolha seria apenas um recurso fantasioso para dar equilíbrio à vida mental.

Esses achados são controversos, mas fazem pensar nas sutilezas da vida mental e pensênica. Qual a relação do processamento holossomático das decisões e esse atraso na manifestação das decisões? Onde as decisões são tomadas? No mentalsoma, no paracérebro, no cérebro, nos pensenes? Esses aparelhos poderiam monitorar manobras energéticas e parapsíquicas? Pelo visto, a Conscienciologia tem mais perguntas que respostas na análise deste relato científico.

domingo, 13 de abril de 2008

Neuroplasticidade através de mudanças pensênicas

Em postagem do ScienceBlog com título The Brain that Change Itself (o cérebro que muda a si mesmo) existem evidências sobre a neuroplasticidade ou capacidade do cérebro mudar. Essa evidência destroi o mito do cérebro imutável. Alguns cientistas podem até demonstrar que pensar, aprender e atuar pode acionar ou desligar genes e assim modelar a anatomofisiologia do cérebro. A importância do convívio, terapia, comunicação, leitura, estudo e todas as estratégias que mudam a forma de pensar podem gerar mudanças no cérebro físico. Curiosamente, existe o "paradoxo da plasticidade" onde a neuroplasticidade atua para manter os hábitos arraigados.

Essas pesquisas são importantes para evidenciar as relações interveiculares do holossoma. Existe uma frase da Pensenologia corroborada por estas informações: "Você é o que penseniza". Todo o processo de autocura depende da força de vontade atuante plasticidade possível do holossoma.

Omega-3 na gravidez e lucidez precoce

Um estudo supervisionado por Gina Muckle e Éric Dewailly publicado no Journal of Pediatric demonstrou que a ingesta de Omega 3 nos últimos meses da gravidez potencializa a acuidade visual, desenvolvimento motor e cognitivo dos infantes. A referência ao estudo encontra-se no Science Blog.

Essa informação sobre os cuidados pré-natais quanto a tipo de dieta (peixes) pode facilitar a conscin neonata na recuperação de cons. A recuperação da lucidez o mais precoce possível é uma estratégia muito interessante na ressomática.
A gestação é um período crítico para a formação do novo soma. Conscienciólogos especializados em Ressomatologia e Paraprofilaxia podem esclarecer as mães com este tipo de conhecimento.

Autismo e fraqueza muscular

Alguns indivíduos com autismo podem apresentar um distúrbio genético causador de fraqueza muscular de acordo com pesquisa apresentada no American Academy of Neurology 60th Anniversary Annual Meeting em Chicago (12–19 de abril de 2008). Essa informação comentada no Science Blog evidencia uma correlação entre o comportamento antisocial do autista e limitações somáticas.

Esta informação é uma evidência da abordagem holossomática às patologias. Existe conexão interveicular do holossoma. Um problema somático afeta o mentalsoma e vice-versa. Qual a relação do autismo com a paragenética?