domingo, 13 de abril de 2008

Neuroplasticidade através de mudanças pensênicas

Em postagem do ScienceBlog com título The Brain that Change Itself (o cérebro que muda a si mesmo) existem evidências sobre a neuroplasticidade ou capacidade do cérebro mudar. Essa evidência destroi o mito do cérebro imutável. Alguns cientistas podem até demonstrar que pensar, aprender e atuar pode acionar ou desligar genes e assim modelar a anatomofisiologia do cérebro. A importância do convívio, terapia, comunicação, leitura, estudo e todas as estratégias que mudam a forma de pensar podem gerar mudanças no cérebro físico. Curiosamente, existe o "paradoxo da plasticidade" onde a neuroplasticidade atua para manter os hábitos arraigados.

Essas pesquisas são importantes para evidenciar as relações interveiculares do holossoma. Existe uma frase da Pensenologia corroborada por estas informações: "Você é o que penseniza". Todo o processo de autocura depende da força de vontade atuante plasticidade possível do holossoma.

Um comentário:

Unknown disse...

Não pude deixar de enviar este cosmograma que encontrei na BBC Brasil:

Médicos suíços confirmam 'terceiro braço fantasma' em paciente

Cientistas usaram ressonância para comprovar comandos ao 'braço'
Médicos da Suíça conseguiram comprovar a existência de um terceiro "braço fantasma" em uma mulher que sofreu um derrame.

A paciente de 64 anos havia perdido as funções de seu braço esquerdo após o acidente cerebral.

Mas poucos dias depois, ela desenvolveu um "terceiro membro", que ela dizia enxergar e usar para tocar objetos e até coçar o braço direito.

Usando exames de ressonância magnética, especialistas do Hospital Universitário de Genebra confirmaram que o cérebro da mulher emitia comandos ao "braço fantasma" e reconhecia suas ações.

Raro

A paciente diz que seu novo membro fica à sua esquerda e tem uma cor de leite, "quase transparente".

Segundo o neurologista Asaid Khateb, chefe da equipe que analisou as imagens cerebrais, trata-se de um caso extremamente raro em que o paciente não somente sente o membro imaginário, como também o enxerga e o movimenta voluntariamente.

O médico disse ainda que esta é a primeira vez que se mede a atividade cerebral a partir do contato com um membro fantasma.

O fenômeno do membro fantasma está normalmente associado com pessoas que sofreram amputação. Segundo cientistas, entre 50% e 80% delas descrevem sensações de tato e dor na parte retirada.

As descobertas da equipe foram divulgadas na revista especializada Anais da Neurologia.