segunda-feira, 14 de abril de 2008

Experimento consegue "prever" decisão cerebral

Foi apresentado na Folha Online Ciência uma referência ao experimento publicado na Nature Neuroscience no qual pesquisadores do Instituto Max Planck para Cognição Humana e Ciências Cerebrais, de Leipzig (Alemanha) alegam prever a decisão de voluntários através de monitorização com ressonância magnética dos cérebros. Dez segundos antes de expressar a decisão sobre qual botão irá apertar já existem evidências cerebrais dessa escolha, ou seja, o livre arbítrio pode ser uma ilusão, e no fundo existem mecanismos inconscientes tomando a decisão. A sensação de liberdade de escolha seria apenas um recurso fantasioso para dar equilíbrio à vida mental.

Esses achados são controversos, mas fazem pensar nas sutilezas da vida mental e pensênica. Qual a relação do processamento holossomático das decisões e esse atraso na manifestação das decisões? Onde as decisões são tomadas? No mentalsoma, no paracérebro, no cérebro, nos pensenes? Esses aparelhos poderiam monitorar manobras energéticas e parapsíquicas? Pelo visto, a Conscienciologia tem mais perguntas que respostas na análise deste relato científico.

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