Foi apresentado na Folha Online Ciência uma referência ao experimento publicado na Nature Neuroscience no qual pesquisadores do Instituto Max Planck para Cognição Humana e Ciências Cerebrais, de Leipzig (Alemanha) alegam prever a decisão de voluntários através de monitorização com ressonância magnética dos cérebros. Dez segundos antes de expressar a decisão sobre qual botão irá apertar já existem evidências cerebrais dessa escolha, ou seja, o livre arbítrio pode ser uma ilusão, e no fundo existem mecanismos inconscientes tomando a decisão. A sensação de liberdade de escolha seria apenas um recurso fantasioso para dar equilíbrio à vida mental.
Esses achados são controversos, mas fazem pensar nas sutilezas da vida mental e pensênica. Qual a relação do processamento holossomático das decisões e esse atraso na manifestação das decisões? Onde as decisões são tomadas? No mentalsoma, no paracérebro, no cérebro, nos pensenes? Esses aparelhos poderiam monitorar manobras energéticas e parapsíquicas? Pelo visto, a Conscienciologia tem mais perguntas que respostas na análise deste relato científico.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Experimento consegue "prever" decisão cerebral
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