domingo, 29 de março de 2009

MANIPULATING MEMORY

Relatos sobre processos da memória na revista The Scientist falam sobre a possibilidade de manipular a memória e ajudar na superação do estresse pós-traumático.

No artigo, é comentado sobre a controversa teoria da reconsolidação da memória (memory reconsolidation). Segundo a teoria, o registro de alguma experiência na memória é sempre alterado ou reconfigurado a cada lembrança. Sempre que lembramos acessamos o registro modificado mais recente e não o registro original.

Pela Conscienciologia, a Mnemossomática é campo de estudo fundamental para entender a consciência. A consciência evolui acumulando conhecimentos, vivências e experiências na holomemória ou memória integral de todas as vidas. Essas novas hipóteses sobre memória tornam as abordagens conscienciais mais complexas e relativas.

Música de Mozart ajuda a curar doenças graves, dizem pesquisadores

Especialistas do Instituto de Neurologia de Londres afirmam que a música de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) pode funcionar melhor que remédios tradicionais no tratamento de diversos males, até mesmo de doenças complexas como a epilepsia.

Segundo artigo publicado nesta quarta-feira (19/03/2008) no jornal inglês "Independent", os pesquisadores suspeitaram das qualidades terapêuticas da obra do compositor austríaco quando trataram um paciente de 46 anos que sofria de graves ataques epilépticos e não havia reagido bem a sete tipos de terapias (à base de remédios avançados), e nem mesmo a uma intervenção cirúrgica no cérebro.

Após uma acentuada e inexplicável melhora, os médicos descobriram que o paciente havia começado a escutar a música de Mozart durante cerca de 45 minutos por dia e que seu bem-estar vinha deste novo hábito. Veja mais no artigo da Folha Ciência.


A Consciencioterapia ou abordagem terapêutica integral da consciência segundo o paradigma consciencial cria possibilidade racional para os diversos princípios terapêuticas. A Musicoterapia ou terapia pela música atua em níveis holossomáticos ainda não muito bem compreendidos. A música interfere no processo energético.

A consciência é o princípio organizador do Cosmos e do próprio corpo físico. A consciência pode atuar sobre as energias e receber influência das energias. A música (ou a energia musical) pode ser um estímulo organizador ou desorganizador da consciência. Existem relatos projetivos que comentam a existência de colônias extrafísicas com consciências perturbadas dominadas e embaladas por músicas hipnóticas.

Uma hipótese consciencioterápica é que a música de Mozart possa ter acessado algumas dimensões da realidade consciencial e cósmica geradoras de harmonia ou reforçadoras do papel do mentalsoma na geração de harmonia entre o microcosmos e o macrocosmos.

Ratos têm capacidade de pensamento abstrato, diz estudo

Ratos também têm a capacidade de aprender novas regras e aplicá-las em diferentes situações, uma habilidade considerada, até então, uma prerrogativa da mente humana, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira (27/03/2008).

E esses animais podem ir além: em artigo publicado em jornal científico britânico, pesquisadores da Universidade College London e a Universidade de Oxford afirmaram que os ratos também possuem a capacidade do pensamento abstrato.

Os cientistas fizeram três testes expondo os roedores a provas visuais, auditivas e combinaram os experimentos com comida - oferecida no final como recompensa.

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"Baseados nas seqüências, eles sabiam quando receberiam a comida", disse Robin Murphy, professor de psicologia da Universidade College London e um dos autores da pesquisa. "As experiências mostram como os ratos conseguem abstrair informações complexas", diz.


Pela Conscienciologia todos os seres vivos são consciências em evolução. Do vírus ao serenão (homo sapiens serenissimus) passando pelos animais subumanos as consciências acumulam expereriências e vivências que promovem o amadurecimento do mentalsoma ou corpo do discernimento. Este artigo evidencia atributos mentaissomáticos já presentes na consciência no nível subumano do rato.

A Conscienciologia, ao contrário de seitas e doutrinas místicas, não considera racional a hipótese da metempsicose ou possibilidade da consciência no nível humano ressomar em vegetais ou animais subumanos nas próximas vidas, caracterizando uma regressão experimental.

Pela Transmigraciologia, estudo da transmigração da consciência para diferentes mundos físicos no universo, existe a possibilidade de uma consciência evoluída ao ser transmigrada chegar num planeta onde os somas vivos ou equivalentes possuem limitações físicas ou serem relativamente mais atrasados que os somas ou corpos no local de origem. Isso pode gerar paradoxos da inteligência.

terça-feira, 3 de março de 2009

Crianças infelizes tendem a se tornar adultos doentes, indica estudo (Da BBC Brasil).

Uma pesquisa britânica sugere que crianças que são infelizes têm mais chances de se transformar em adultos permanentemente doentes ou incapacitados.

A pesquisa liderada pelos cientistas do King's College de Londres analisou 7,1 mil pessoas nascidas entre 1950 e 1955.

Os pesquisadores observaram que as crianças descritas por seus professores como "infelizes" ou "angustiadas" tinham chances cinco vezes maiores de não poder trabalhar devido a problemas de saúde quando chegassem à meia-idade.


Pela Conscienciologia, a infância é a pior fase da vida, pois é quando a consciência está mais restringida pelo renascimento recente e apresenta menor lucidez. Paradoxalmente, o senso comum e algumas linhas da Psicologia alegam que a infância é a melhor época da vida para grande maioria das pessoas.

O que pode estar acontecendo com uma criança infeliz ou angustiada? Geralmente a tristeza na criança reflete a influência do ambiente físico e extrafísico de convívio familiar comprometido por pais desequilibrados e consequente interferência nociva de consciexes assediadoras. Tais crianças angustiadas podem ser sensitivas.

No entanto, devido a serialidade existencial uma hipótese válida e geralmente insuspeitada é que a "criança" seja uma consciência doente, uma consréu ou consciência reurbanizada. Significa que nem toda criança é inocente. Esta visão mais realista acaba com o mito da infância pura.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Amor "desativa" capacidade de criticar a pessoa amada

Investigações sobre o funcionamento do cérebro humano revelam que pessoas apaixonadas ou com forte amor filial ativam determinadas áreas cerebrais e simultaneamente desativam zonas relacionadas ao julgamento social e avaliação heterocrítica. Artigo da Folha Online Ciência apresenta mais dados.

Essa noção de que o amor romântico ou filial torna as pessoas cegas aos defeitos dos entes amados é antiga. Existe um processo de predomínio da manifestação psicossomática com redução do discernimento mentalsomático. Como o cérebro manifesta o resultado dessa dinâmica holossomática? Temos ativação de diferentes áreas cerebrais em conseqüência da priorização do psicossoma ou mentalsoma. A conexão mentalsoma-energossoma é a chave para melhorar o discernimento. Qual o papel dos carregamentos pensênicos? Quem é o objeto do amor cego seduz e manipula as energias para reduzir a lucidez e discernimento a seu favor? Esta é outra hipótese.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Experimento consegue "prever" decisão cerebral

Foi apresentado na Folha Online Ciência uma referência ao experimento publicado na Nature Neuroscience no qual pesquisadores do Instituto Max Planck para Cognição Humana e Ciências Cerebrais, de Leipzig (Alemanha) alegam prever a decisão de voluntários através de monitorização com ressonância magnética dos cérebros. Dez segundos antes de expressar a decisão sobre qual botão irá apertar já existem evidências cerebrais dessa escolha, ou seja, o livre arbítrio pode ser uma ilusão, e no fundo existem mecanismos inconscientes tomando a decisão. A sensação de liberdade de escolha seria apenas um recurso fantasioso para dar equilíbrio à vida mental.

Esses achados são controversos, mas fazem pensar nas sutilezas da vida mental e pensênica. Qual a relação do processamento holossomático das decisões e esse atraso na manifestação das decisões? Onde as decisões são tomadas? No mentalsoma, no paracérebro, no cérebro, nos pensenes? Esses aparelhos poderiam monitorar manobras energéticas e parapsíquicas? Pelo visto, a Conscienciologia tem mais perguntas que respostas na análise deste relato científico.

domingo, 13 de abril de 2008

Neuroplasticidade através de mudanças pensênicas

Em postagem do ScienceBlog com título The Brain that Change Itself (o cérebro que muda a si mesmo) existem evidências sobre a neuroplasticidade ou capacidade do cérebro mudar. Essa evidência destroi o mito do cérebro imutável. Alguns cientistas podem até demonstrar que pensar, aprender e atuar pode acionar ou desligar genes e assim modelar a anatomofisiologia do cérebro. A importância do convívio, terapia, comunicação, leitura, estudo e todas as estratégias que mudam a forma de pensar podem gerar mudanças no cérebro físico. Curiosamente, existe o "paradoxo da plasticidade" onde a neuroplasticidade atua para manter os hábitos arraigados.

Essas pesquisas são importantes para evidenciar as relações interveiculares do holossoma. Existe uma frase da Pensenologia corroborada por estas informações: "Você é o que penseniza". Todo o processo de autocura depende da força de vontade atuante plasticidade possível do holossoma.